Gravação e foto de Michael Jackson são usadas em julgamento nos EUA.
O julgamento do médico de Michael Jackson começou com uma guerra de versões. Conrad Murray alega que o cantor provocou a própria morte com uma dose excessiva de um sedativo. O júri deve ouvir o assistente pessoal do cantor. Michael Williams esteve no quarto de Michael minutos após o médico Conrad Murray perceber que ele tinha parado de respirar. Esse assistente já disse em um depoimento preliminar que achava que o médico de Michael Jackson estava agindo de maneira estranha no hospital.Paul Gongaware, executivo da empresa que estava produzindo a turnê de Michael Jackson, também foi ouvido. Ele disse que o astro fazia questão de que o doutor Murray o acompanhasse nas viagens e que o médico chegou a pedir cinco milhões de dólares por ano para fazer isso.
Ontem, no julgamento, a promotoria mostrou ao júri uma gravação feita pelo próprio doutor Murray, um mês e meio antes da morte de Michael Jackson, para provar que o médico vinha receitando doses altas de tranquilizante ao cantor. A voz de Michael está tão alterada que é difícil entender o que ele diz.Outro momento chocante no primeiro dia do julgamento foi a apresentação da foto do cantor em uma maca com o título “homicídio”, em inglês.Para a acusação, o doutor Conrad Murray causou a morte de Michael Jackson porque foi imprudente ao administrar uma dose letal do sedativo Propofol.A defesa argumentou que o médico de Michael Jackson tentava ajudar o cantor a se livrar do vício do Propofol. Ele tomava o anestésico, usado em cirurgias, para conseguir dormir.
Segundo o advogado de Conrad Murray, o rei do pop aproveitou um momento em que o médico havia deixado o quarto para injetar nele mesmo uma dose grande do sedativo.
fonte pesquisa:
http://www.jornalfloripa.com.br/mundo/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=12843
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