segunda-feira, outubro 10, 2011

Filhos de Michael Jackson e artistas participam de show tributo

Os filhos de Michael Jackson ajudaram 40 mil fãs a homenagear o Rei do Pop na noite de sábado (08), no show "Michael Forever", realizado no Estádio Wales's Millennium, em Cardiff, Grã-Bretanha.O evento aconteceu após meses de controvérsias envolvendo a sua realização. Mas a presença de Prince, 14, Paris, 13, Blanket, 9, e de astros da música garantiu a atmosfera de celebração.
Prince, Blanket e Paris Jackson (com a jaqueta de "Thriller") sobem ao palco de tributo ao pai.


Entre os artistas que se apresentaram estavam Christina Aguilera, a lenda da Motown Smokey Robinson, a boy-band britânica JLS, Leona Lewis, Jamie Foxx, Cee Lo Green e Gladys Knight.A irmã do astro, La Toya Jackson, que cantou pela primeira vez em 20 anos, disse após o show que "Michael estava gostando da homenagem" e que "ter todos esses artistas juntos mostra às crianças o quão especial seu pai era".

O caçula de Jackson, Blanket, parecia intimidado, e teve que ser ajudado por seus irmãos ao anunciar a performance da lenda do R&B Beyoncé via satélite, direto dos Estados Unidos, cantando "I Wanna Be Where You Are".
Disputas dentro da família, rumores de vendas fracas de ingressos, e o cancelamento da presença do Black Eyed Peas na última hora ameaçaram a realização do evento.


Ne-Yo deu início ao tributo com um cover do hit "Billie Jean". "Não estamos aqui para polêmicas, estamos aqui para celebrar sua música e sua vida", disse, em meio a aplausos.


O público, formado em sua maioria por mulheres, recebeu com entusiasmo a boy-band JLS, que fez um cover de "The Way You Make Me feel", antes de anunciar a participação dos irmãos de Jackson Marlon, Jackie e Tito, para um revival de "Blame It On The Boogie".


O evento foi defendido pelos irmãos de Jackson Marlon, Tito, Jackie e La Toya, e pela mãe do cantor, Katherine, 81, mas os outros irmãos – Jermaine, Randy e Janet – se opuseram, por acharem que a família deveria estar em Los Angeles, onde o médico particular do cantor está sendo julgado por homicídio culposo.


Também houve uma discordância sobre o que seria feito com a renda do show. Uma parte será destinada ao AIDS Project Los Angeles e Prince's Trust, caridades apoiadas por Jackson.


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http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/filhos-de-michael-jackson-e-artistas-participam-de-show-tributo/n1597264190011.html

sexta-feira, outubro 07, 2011

Tributo a Michael Jackson vai acontecer, apesar de reveses

Um concerto em homenagem a Michael Jackson vai seguir adiante no País de Gales neste fim de semana, apesar de desentendimentos entre os irmãos do astro falecido, uma reação contrária de fãs, a retirada de último minuto de uma das atrações principais e o fato de ainda haver ingressos não vendidos.Chris Hunt, diretor da Global Live Events, que está organizando o show Michael Forever, marcado para sábado em Cardiff, admitiu que os preparativos têm sido complicados, mas atribuiu algumas das manchetes negativas a "desinformação." "Nunca em toda minha carreira eu estive em uma situação em que tantos boatos falsos emergiram, aparentemente do nada", disse Hunt à Reuters em entrevista por telefone. Ele negou os relatos de que os organizadores teriam se desentendido com os herdeiros de Jackson e disse que desentendimentos são comuns em famílias grandes como a do Rei do Pop, especialmente quando ela vive sob os holofotes da mídia.
"Vai ser um evento enorme e espetacular", disse Hunt, falando do show no Millennium Stadium, onde haverá lugar para mais de 60 mil pessoas. Participarão do concerto Marlon, Tito, Jackie e La Toya, irmãos de Michael Jackson. Será a primeira aparição em público ao vivo de La Toya em quase 20 anos. Está prevista também a presença de Katherine, a mãe de Jackson, seus três filhos e vários outros familiares. Mas os irmãos Jermaine e Randy criticaram o show porque coincide com o julgamento em Los Angeles do médico de Michael, acusado de homicídio culposo (sem intenção de matar). Janet Jackson se negou a participar, citando a mesma razão.
O cantor de Thriller, um dos artistas mais bem-sucedidos mas também mais problemáticos da era pop, morreu em 2009, aos 50 anos, enquanto ensaiava para uma série de shows que marcariam seu retorno aos palcos. Especialistas nos Jackson disseram que desentendimentos como esses são comuns na família famosa, mas não ajudarão a dar mais prestígio ao concerto, aos olhos do público.
As divergências na família não vêm sendo os únicos obstáculos enfrentados por Chris Hunt e sua equipe. Em setembro alguns sites de fãs reclamaram devido a relatos de que os preços de ingressos tinham sido reduzidos em uma oferta de 2 por 1 que não se aplicava aos ingressos já adquiridos. Um mês antes, um grupo de 35 fã-clubes fez lobby para o concerto ser cancelado em função de preocupações que iam desde seu timing até confusões sobre doações para caridade. Hunt disse que uma parcela dos lucros irá para duas instituições de caridade ligadas a Michael Jackson ¿ o Projeto Aids Los Angeles e a Fundação de Prince. Além de membros da família Jackson, devem apresentar-se no show Christina Aguilera, Cee Lo Green, Gladys Knight, Smokey Robinson e os astros britânicos Leona Lewis, Alexandra Burke, JLS e Diversity.

Beyonce vai aparecer em vídeo.

"Será uma noite da família Jackson," disse Hunt. "Acho que será uma noite de muita emoção. Katherine Jackson e as crianças estarão em muita evidência".

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http://diversao.terra.com.br/gente/noticias/0,,OI5397182-EI13419,00-Tributo+a+Michael+Jackson+vai+acontecer+apesar+de+reveses.html

Em julgamento de Murray, foto mostra boneca na cama de Michael Jackson

Segundo informações publicadas pelo tabloide The Sun, durante o julgamento do caso Michael Jackson foi mostrada aos jurados uma foto do quarto do cantor, tirada pouco depois de sua morte. A imagem chamou a atenção por ter uma boneca em cima da cama.O júri também viu a foto de um criado-mudo coberto por fotos de bebês, mas nenhuma de seus filhos. Ao lado, havia um grande cartaz com as palavras "sweet baby", publicou o site. Muitos medicamentos, cremes e equipamentos médicos também foram encontrados no quarto de Jackon.
As imagens inéditas foram exibidas na Corte Superior de Los Angeles, durante o julgamento do médico pessoal do cantor, Conrad Murray, que é acusado de ter administrado uma dose de propofol que causou uma overdose em Michael.

O caso

Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It. Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega "grosseira negligência" do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

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http://diversao.terra.com.br/gente/michaeljackson/noticias/0,,OI5398838-EI14032,00-Em+julgamento+de+Murray+foto+mostra+boneca+na+cama+de+Michael+Jackson.html

quinta-feira, outubro 06, 2011

Documentário sobre Michael Jackson estreia em novembro

Indústria cultural mostra que ainda quer faturar com o Rei do Pop



Michael Jackson morreu há dois anos, três meses e 12 dias. Algo inaceitável para a indústria cultural, que teve nele uma de suas maiores rendas nas últimas décadas. Pois é, a tal indústria ainda não desistiu de faturar o Rei do Pop. A Universal anuncia que o documentário Michael Jackson – A vida de um ícone estreia em 2 de novembro, em Londres. A escolha da data é, no mínimo, piada de humor negro se pensarmos em como a indústria gosta de faturar em cima da necrofilia: em boa parte do mundo, é quando se comemora o Dia de Finados. Em 17 de novembro, o filme já estará disponível para os fãs brasileiros em DVD e Blu-ray.

O lançamento londrino é de gala. O diretor do filme, Andrew Eastel, e seu produtor, David Gest, aguardam uma lista de convidados – de integrantes da família Jackson aos advogados que defenderam o cantor durante o processo por abuso sexual infantil em 2005. E, claro, celebridades.Os fãs podem esperar ainda mais para a próxima temporada. Está prevista para 2012 a estreia do documentário The Jackson 5... million, de Caroline Ledgin, considerada especialista na vida do artista.

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http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_8/2011/10/06/ficha_cinema/id_sessao=8&id_noticia=44807/ficha_cinema.shtml

Tributo a Michael Jackson tira Black Eyed Peas de cena

Grupo Black Eyed Peas está fora do show em homenagem ao astro Michael Jackson; motivo ainda não é claro



O concerto "Michael Forever" será realizado neste sábado, 8, no Estádio Millenium, em Cardiff, no Reino Unido. Participam da festa os irmãos de Michael Jackson, La Toya, Marlon, Tito e Jackie Jackson; além de Christina Aguilera, Leona Lewis, Cee Lo Green, Ne-Yo, Jennifer Hudson, JLS, Alexandra Burke, Craig David, Pixie Lott e Alien Ant Farm.
 
Grávida, Beyoncé também participa da festa em homenagem à Michael Jackson. Ela gravou um vídeo que será exibido durante o show.
 
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http://www.ospaparazzi.com.br/celebridades/tributo-a-michael-jackson-tira-black-eyed-peas-de-cena-5589.html

Michael Jackson mantinha grande estoque de remédios em sua casa

O cantor Michael Jackson mantinha uma grande quantidade de remédios em casa antes de sua morte por overdose de anestésicos. Uma pequena sacola decorada com um laço de bolinhas tinha a inscrição "Baby Essentials" (itens importantes do bebê) e continha propofol, remédio a que Michael Jackson se referia como "leitinho". Ao todo, foram expostas no julgamento 37 garrafas de propofol e de outros medicamentos.
Outras 63 provas recolhidas no quarto de Jackson foram mostradas durante a tarde desta quarta (5), incluindo o que os promotores chamaram de "detritos médicos": seringas, agulhas e gazes ensanguentadas.

GRAVAÇÃO

O cantor Michael Jackson aparece dizendo, em gravação apresentada no julgamento do médico Conrad Murray nesta quarta (5), que não teve infância e que isso o machucava muito. Com a voz embolada, e aparentemente sob efeito de remédios, ele diz que escreveu as músicas "Heal the World", "We Are The World", "Will You Be There" e "The Lost Children" para lidar com essa situação. A gravação também foi divulgada pelo investigador Stephen Marx. Michael também fala sobre o plano de construir um hospital para crianças com o dinheiro da turnê "This Is It", que ele ensaiava quando morreu de overdose de remédios, em 25 de junho de 2009.

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http://www.jornalfloripa.com.br/artisticasenovelas/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=4146

quarta-feira, outubro 05, 2011

Começa o sexto dia do julgamento de Conrad Murray

Nesta terça, 4, deve depor uma namorada com quem o médico viveu no período em que cuidou de Michael Jackson
Começou nesta terça-feira, 4, às 13h13 (horário de Brasília), em Los Angeles, o sexto dia do julgamento de Conrad Murray. O médico é acusado pelo homicídio culposo - quando não há intenção de matar - de Michael Jackson.

A terceira testemunha do dia foi a garçonete Sade Anding. A moça, com quem Murray costumava sair, falava com o médico, pelo celular, no momento em que Jackson começou a passar mal. Após se cumprimentarem, Sade percebeu que Murray não estava mais respondendo. Ela contou aos jurados que começou a ouvir alguém tossindo e muito barulho em volta.A primeira testemunha do dia foi Stacey Ruggles, funcionária desde 1997 de um dos consultórios de Murray. Também foi ouvida Michelle Bella, com quem Murray teve um relacionamento.
Nesta terça, deve depor Nicole Alvarez, uma namorada com quem Murray viveu durante todo o tempo em que o médico cuidou de MJ. Segundo o site TMZ, o Propofol, o forte anestésico cuja overdose foi a responsável, pela morte do cantor, teria sido entregue no apartamento de Nicole, em Santa Monica, onde Conrad Murray morava com ela.A última testemunha desta segunda, 3, foi Bridgette Morgan, com quem Murray teve um relacionamento. Em seu depoimento, ela falou que ligou para o celular do médico em 25 de junho de 2009, data da morte de Jackson. Os dois conversaram às 11h26, perto do horário em que o popstar começou a passar mal.

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http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1674993-9798,00-COMECA+O+SEXTO+DIA+DO+JULGAMENTO+DE+CONRAD+MURRAY.html

Reaparece farmacêutico que vendeu Propofol a médico de Michael Jackson

Tim Lopez estava desaparecido desde janeiro. Ele é a quinta testemunha do julgamento de Conrad Murray, nesta terça, 4


O farmacêutico Tim Lopez, que vendeu grandes quantidades do anestésico Propofol para Conrad Murray foi a quinta testemunha a ser chamada no julgamento do médico, nesta terça-feira, 4. Murray está sendo julgado pela morte de Michael Jackson - ele é acusado de homicídio culposo, quando não há intenção de matar.http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1675012-9798,00-REAPARECE+FARMACEUTICO+QUE+VENDEU+PROPOFOL+A+MEDICO+DE+MICHAEL+JACKSON.html
Lopez admitiu em janeiro para os promotores do caso a venda da droga para Murray - que era o médico particular de Michael Jackson. Depois disso, não foi mais localizado porque teria viajado para a Tailândia.
Em seu depoimento nesta terça, Lopez contou que conheceu Murray em 2008, depois de o médico ter comprado mais de 40 tubos de um remédio para clarear a pele. Segundo o farmacêutico, o médico de Michael disse que era para tratar pacientes seus, negros que sofriam de vitiligo (doença que causa manchas claras na pele).
Em abril de 2009, de acordo com o depoimento, Murray perguntou a Lopez se ele entregava Propofol e quanto custaria. Nesse mesmo mês, ele fez a sua primeira encomenda: 35 frascos, dez de 100 ml e outras 25 unidades de 20 ml.Ele afirmou que Murray ficou com alguns frascos e pediu que o restante fosse entregue em um endereço em Santa Monica, provavelmente o do apartamento em que morava com Nicole Lopez, ex-namorada do médico, também ouvida nesta terça no tribunal. Ainda em abril, Murray encomendou mais 65 frascos, de acordo com o farmacêutico.
O julgamento do médico Conrad Murray começou na última terça, dia 27, em Los Angeles.

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Ex de médico de Michael Jackson diz ter recebido Propofol em casa

Nicole Alvarez e Conrad Murray moraram juntos na época em que ele cuidava do cantor; ela depôs no julgamento do médico nesta terça, 4
Quarta testemunha desta terça-feira, 4, no julgamento de Conrad Murray, Nicole Alvarez, com quem o médico vivia no período em que cuidava de Michael Jackson, contou que ele a surpreendeu levando-a para conhecer o popstar.Acusado da morte de Michael Jackison, o médico Conrad Murray está sendo julgado por homicídio culposo - quando não há intenção de matar. O julgamento começou na última terça, 27.
Questionada pela promotoria sobre como reagiu, Nicole respondeu: "Fiquei sem palavras. Era Michael Jackson!", falou a moça que contou ser atriz.Ela e Murray se conheceram em um clube em Las Vegas em 2005. Quatro anos depois, Nicole deu à luz a um filho do médico. Depois de ter sido apresentada a Jackson na mansão do cantor, ela contou ter ido mais "duas ou três vezes" à casa do artista, depois do nascimento do seu bebê. Segundo palavras dela, Michael ficou "interessado" no menino e marcou visitas para poder vê-lo.Deborah Brazil, uma das promotoras do caso, apontou incoerências entre um depoimento anterior de Nicole e o desta terça. Anteriormente, Nicole havia dito que Murray tinha sido contratado como médico pessoal de Jackson por um salário mensal de 150 mil dólares. Nesta terça, ela disse que só soube do valor quando este veio à tona na mídia. Nicole também admitiu ter recebido, no apartamento que dividia com Murray, pacotes em nome do companheiro nos meses de abril, maio e junho, os quais, mais tarde veio a saber, continham frascos de Propofol. Foi uma overdose desse medicamento que matou Jackson.Nicole também contou que planejava assistir ao primeiro show da turnê "This is It", de Michael, com Conrad Murray em Londres.Antes de Nicole, depôs a garçonete Sade Anding, com quem Murray chegou a sair algumas vezes. O médico falava com ela pelo celular quando Michael passou mal em 25 de junho de 2009, vindo depois a morrer. "Ele (Murray) não respondia. Só ouvia um barulho e alguém tossindo", contou.Também foram ouvidas Michelle Bella, que conheceu Murray em um clube em Las Vegas e falou com ele nove dias antes da morte de MJ, e Stacey Ruggles, empregada do médico em seu consultório. Ela afirmou que falou com o patrão na manhã da morte de Jackson.

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http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1675001-9798,00-EX+DE+MEDICO+DE+MICHAEL+JACKSON+DIZ+TER+RECEBIDO+PROPOFOL+EM+CASA.html

segunda-feira, outubro 03, 2011

Julgamento pela morte de Michael Jackson entra na 2ª semana

O julgamento contra o médico Conrad Murray pela morte de Michael Jackson começa nesta segunda-feira sua segunda semana com o testemunho do paramédico que atendeu o "rei do pop" momentos antes de sua morte ser confirmada.Murray, 58 anos, é acusado de homicídio involuntário pela suposta administração ao cantor de uma dose letal de remédios, concretamente um anestésico chamado propofol que segundo a autópsia tirou a vida do artista no dia 25 de junho de 2009.A Promotoria insiste em que o médico cometeu uma "negligência flagrante" no cuidado de seu paciente e isso foi a causa direta de sua repentina morte, enquanto a defesa mantém que foi o próprio Michael que, devido a suas dependências, acabou tomando os remédios quando Murray estava ausente.O acusado se declarou inocente das acusações e poderia chegar a passar até quatro anos na prisão se receber uma sentença desfavorável em um julgamento que se espera que se prolongue até o final do mês.Está previsto que a primeira testemunha a se declarar nesta segunda-feira, a partir das 8h45 (horário local, 12h45 em Brasília), será o médico de urgências do hospital Ucla Richelle Cooper, cujo testemunho ficou interrompido ao término da sessão vespertina de sexta-feira passada.Cooper disse ao tribunal que Michael chegou "clinicamente morto" ao centro médico mas que, mesmo assim, tentaram reanimá-lo sem sucesso. O médico disse que em momento algum Murray informou a sua equipe que o cantor tinha recebido propofol horas antes, como posteriormente admitiu o médico de Michael durante a investigação.Ed Chernoff, advogado de Murray, assegurou ao júri em sua alegação inicial que seu cliente administrou uma pequena dose de propofol ao artista depois que o "rei do pop" "rogou" pelo remédio que, segundo Chernoff, tomava há muito tempo para combater sua insônia.A quantidade descrita por Chernoff é inferior à detectada na análise toxicológica realizada durante a autópsia de Michael. Murray disse aos médicos que atenderam o cantor no dia de sua morte que estava medicando o artista com o tranquilizante lorazepam para ajudá-lo contra seu "esgotamento" e "desidratação" devido aos ensaios nos quais estava envolvido o cantor.Michael ia reaparecer em julho de 2009 com uma série de 50 shows em Londres que tinham como título This Is It.

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http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI5390033-EI188,00-Julgamento+pela+morte+de+Michael+Jackson+entra+na+semana.html

Médica que atendeu Michael Jackson diz que morte do astro foi inexplicável

A médica de emergências que atendeu Michael Jackson em sua chegada ao Hospital da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) no dia de sua morte afirmou nesta segunda-feira em seu depoimento no tribunal que "não havia uma explicação" que justificasse o repentino falecimento do rei do pop.Richelle Cooper explicou que Jackson chegou ao centro médico "clinicamente morto", mas que continuou tentando reanimá-lo por quase uma hora e meia para ter certeza de que tinha feito tudo o que estava em seu alcance, e que os paramédicos que o atenderam em sua mansão haviam procedido corretamente.A médica afirmou que naqueles dramáticos momentos de 25 de junho de 2009 não havia nenhuma possibilidade de salvar a vida de Michael Jackson."Pessoalmente nunca senti que tivesse pulso", explicou Richelle, que, no entanto, alegou que um dos membros de sua equipe disse ter encontrado sinais de vida no artista, embora isso não tenha sido comprovado pelos monitores que registravam o ritmo cardíaco.Jackson sofreu uma parada cardiorrespiratória por volta do meio-dia (pelo horário local) de 25 de junho em sua casa em Los Angeles, onde foi atendido por uma equipe emergências que chegou de ambulância antes das 12h30.Após meia hora de tentativas para reanimá-lo, eles decidiram em conversa por telefone com Richelle que era necessário declarar a morte do cantor às 12h57.O então médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, que é acusado de homicídio involuntário neste caso, pediu no entanto que seu paciente fosse transferido ao hospital. A morte do cantor não foi certificada definitivamente até as 14h26 locais daquele dia.A médica de emergências questionou Murray sobre a situação de Jackson e sua medicação, para saber qual seria o tratamento mais adequado.Segundo o testemunho de Richelle, Murray indicou que Jackson era um homem sem problemas sérios de saúde que estava "esgotado" pelas jornadas de ensaios para seus próximos shows, razão pela qual lhe havia receitado duas dose do tranquilizante Lorazepam. Para Richelle, a resposta foi insuficiente para determinar as razões pelas quais Jackson se encontrava naquela situação."Não tinha uma explicação de por que Michael Jackson estava morto", afirmou a médica, que disse que Murray não lhe contou que também havia aplicado o anestésico propofol ao "rei do pop" para ajudá-lo a dormir.A necrópsia determinou que o artista morreu vítima de uma overdose de fármacos, especialmente de propofol, apesar de Cooper alegar que era "improvável que tivesse feito algo diferente que mudasse o resultado".Conrad Murray declarou-se inocente das acusações, e poderá ser condenado a até 4 anos de prisão. Depois de Richelle, a acusação chamou para depôr Edward Dixon, um engenheiro da companhia de telecomunicações AT&T, para revisar a lista de ligações registradas pelo telefone celular de Murray em 25 de junho.A jornada continuou com o testemunho de Thao Nguyen, cardiologista do hospital UCLA que fez parte do grupo de médicos que atendeu o cantor.Nguyen confirmou que Murray, que parecia "devastado", não contou que havia administrado propofol a Jackson, e que temeu que já era "tarde demais" para salvar o cantor quando este chegou ao centro médico.A promotoria do caso considera que Murray, de 58 anos, administrou ao artista uma dose de remédios que teria provocado sua morte, em uma situação de "flagrante negligência".A defesa sustenta que foi o próprio Jackson quem, devido à sua suposta dependência da substância, teria tomado os fármacos quando Murray estava ausente.

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http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI5391701-EI188,00-Medica+que+atendeu+Michael+Jackson+diz+que+morte+do+astro+foi+inexplicavel.html

sábado, outubro 01, 2011

Murray falou sobre remédios dados a Michael

O médico acusado pela morte de Michael Jackson nunca revelou que tinha dado ao cantor um poderoso anestésico, afirmou um paramédico durante a audiência realizada nesta sexta-feira sobre a morte do rei do pop. O paramédico Richard Senneff contou que o doutor Conrad Murray disse a ele que havia dado apenas lorazepam a Jackson e que inicialmente afirmou que o cantor não tinha qualquer problema de saúde.Posteriormente, Murray disse aos médicos que o cantor recebia tratamento por desidratação e exaustão, disse Senneff. O médico não mencionou que ministrava o anestésico cirúrgico propofol para ajudar Jackson a dormir.Murray pareceu agitado quando o paramédico chegou ao quarto no dia da morte de Jackson, em junho de 2009, afirmou Senneff. Ele teve de perguntar três vezes ao médico sobre o estado de saúde do cantor antes que ele respondesse. "Ele disse: 'nada. Ele não tem nada'."O veterano paramédico disse que Jackson estava frio ao toque, seus olhos estavam abertos e secos e havia um acesso intravenoso em sua perna. Senneff foi um dos quatro paramédicos que tentaram reavivar Michael Jackson.Murray, de 58 anos, declarou-se inocente da acusação de assassinato culposo. Se condenado, ele pode ficar quatro anos preso e perder sua licença de médico.A promotoria afirma que o cardiologista mentiu várias vezes para os médicos do pronto-socorro sobre os medicamentos que estava ministrando ao cantor. As autoridades acreditam que Murray tenha injetado uma dose fatal de propofol e outros sedativos. O advogado de Murray afirma que Jackson injetou em si mesmo a dose depois que o médico saiu de seu quarto.Senneff foi o primeiro paramédico a chegar ao quarto de Jackson e relatou que em poucos minutos ele e outros três profissionais tentavam reavivar o cantor. Após tentar vários medicamentos para fazer o coração do cantor voltar a bater, Jackson continuava sem vida.Funcionários do pronto-socorro de um hospital próximo aconselharam Senneff a declarar a morte de Jackson em seu quarto, mas o cantor foi transportado porque Murray queria que as manobras de ressuscitação continuassem.Os promotores também convocaram um executivo da fabricante de um dispositivo de dedo usado pelo doutor Murray para monitorar o nível de oxigênio no sangue de Jackson. Bob Johnson, executivo da Nonin Medical, disse aos jurados que o dispositivo de US$ 275 não era o adequado para monitorar continuamente o paciente, porque não tem uma alarme sonoro que poderia alertar sobre problemas. As informações são da Associated Press.

fonte pesquisa:
http://www.parana-online.com.br/editoria/almanaque/news/563122/?noticia=MURRAY+FALOU+SOBRE+REMEDIOS+DADOS+A+MICHAEL

Paramédico diz que chamado de emergência demorou

Começou nesta sexta-feira (30) o quarto dia do julgamento do médico Conrad Murray, único acusado pela morte de Michael Jackson – que ocorreu em junho de 2009. Em um tribunal de Los Angeles, as testemunhas de defesa e da promotoria continuaram a dar seus depoimentos.

Logo no início, Richard Senneff – um dos paramédicos que atenderam Michael Jackson de imediato -, afirmou que se a emergência (911) fosse chamada de imediato, a vida do “Rei do Pop” poderia ter sido salva. Senneff disse que Murray falou que ele ligou para o 911 no segundo em que percebeu que o MJ estava em perigo mas que, na verdade, houve um atraso de 20 minutos. O paramédico destacou mais uma vez que se Murray tivesse chamado emergência mais rapidamente, o processo de reanimação do coração do artista teria uma boa chance de ter sucesso.Sennef contou ainda que quando encostou o desfibrilador em MJ, o monitor mostrava que o paciente estava sem batida do coração. O paramédico contou sua versão dos fatos cronologicamente: primeiro, ele contou que a emergência foi chamada às 12h22, e ele chegou quatro minutos depois na mansão do astro do pop.Segundo, quando ele entrou no quarto viu Murray, Michael Jackson e os guarda-costas no local. Segundo ele, o cantor usava pijama e parecia bem abaixo do peso.
Depois disso, o paramédico contou que notou uma bolsa de soro pendurada perto da cama do astro, e perguntou a Conrad Murray como estava o batimento cardíaco e estado de saúde do paciente, e que o médico do astro disse que não havia batimentos.

fonte pesquisa:
http://entretenimento.br.msn.com/famosos/mj-param%c3%a9dico-diz-que-chamado-de-emerg%c3%aancia-demorou