domingo, julho 24, 2011

Família de Michael Jackson organiza show em homenagem ao astro

A família de Michael Jackson está organizando um show de tributo ao eterno astro do pop. De acordo com informações do site Daily Star, a mãe de Michael, Katherine Jackson, está planejando fazer uma apresentação junto com os irmãos do cantor Marlon, Tito, Jackie e La Toya.
Segundo a página, em um release que tem sido enviado para a imprensa pela família de Michael, o concerto está sendo chamado de Thriller of a show e a renda adquirida com a venda dos ingressos para a apresentação será doada para algumas instituições de caridade dos Estados Unidos e da Inglaterra.
Este não é o primeiro show em homenagem ao cantor que está sendo organizado. Pouco tempo depois da morte de Michael, seu irmão Jermaine Jackson tentou realizar uma apresentação em Viena, na Itália, mas não os planos foram deixados de lado, assim como aconteceu com um show que teria sido realizado no ano passado em Londres, na Inglaterra.

fonte pesquisa:
http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=368102

sábado, julho 02, 2011

Aaron Carter nega que tenha dito que Michael Jackson lhe deu drogas

Representante do cantor diz que reportagem é inventada e mandou um vídeo ao TMZ para provar sua versão.

O representante de Aaron Carter negou ao site TMZ que o cantor tenha dito que Michael Jackson havia oferecido cocaína e álcool a ele quando tinha 15 anos. O assessor do cantor alegou que a reportagem da revista "OK" é inventada.Aaron Carter, que vive entrando em reabilitação em sua luta contra o vício em drogas, teria dito que sente falta de Michael mas que também tinha problemas pelo que ele fez. "Ele me deu vinho. Eu sei que poderia ter recusado, mas eu tinha 15 anos. Ele também me deu cocaína", teria relatado Carter segundo a revista.Para provar que a reportagem é mentirosa, o assessor de Aaron Carter mandou um vídeo da entrevista ao TMZ, que atestaria sua versão.

Fonte pesquisa:
http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1666258-9798,00-AARON+CARTER+NEGA+QUE+TENHA+DITO+QUE+MICHAEL+JACKSON+LHE+DEU+DROGAS.html

Irmã de Michael quer se encontrar com médico acusado de matá-lo

Irmã do rei do pop autografa livro em que aborda suposta conspiração para assassiná-lo

Em entrevista ao site Pop Eater, La Toya Jackson, irmã de Michael Jackson, voltou a afirmar que o rei do pop foi assassinado por pessoas interessadas nos lucros que sua morte poderia gerar para a valorização de seu trabalho. E revelou ter grande desejo em conversar com o Dr. Conrad Murray, acusado por homicídio culposo (sem inteção de matar) do cantor por supostamente ter sido negligente em seu tratamento.


"O Dr. Murray é apenas uma peça, pois havia muita gente por trás dele. Era uma conspiração e essas pessoas sabem disso. Eu adoraria sentar com Murray para batermos um papo cara a cara", disse, para depois garantir que a turnê inglesa nunca ocorreria pois Michael sabia que se subisse em um palco seria morto. "Ele finalmente concordou em fazer dez shows que não queria e, de repente, do dia para a noite, marcam mais 50 apresentações, dizendo que ele não tinha como fugir delas".




La Toya ainda garantiu que, diferentemente daquilo que mostra o documentário This is It - sobre os ensaios para a turnê de despedida do astro -, Michael não tinha mais condições de se apresentar ao vivo. "Eles (os produtores) sabiam que ele não era mais capaz de fazer os shows, que ele não estava saudável o suficiente. Ele tinha um problema nos rins, estava extremamente magro e sempre com muito frio. Eles sabiam o que estavam fazendo. Isso não é o que estou pensando, são os fatos".

A cantora afirmou que sua intenção em polemizar em torno do assunto é dar aos filhos do cantor toda a herança a que eles têm direito. "Minha luta é pelas crianças. Michael sempre me dizia que queria deixar tudo para os filhos. Mas eles não têm nada. Seu espólio está justamente com os responsáveis por sua morte".

E concluiu: "meu irmão Michael estava limpo quando morreu, não havia drogas em seu sistema, ele estava levando uma boa vida. A autópsia disse que não havia nada nele com exceção do propofol colocado em seu corpo e que era suficiente para matar um elefante".

Fonte pesquisa:
http://diversao.terra.com.br/gente/noticias/0,,OI5215522-EI13419,00-Irma+de+Michael+quer+se+encontrar+com+medico+acusado+de+matalo.html

Michael Jackson ganha biografia escrita por grande especialista em música negra

Para os fãs de música pop que vieram ao mundo entre o fim da década de 1950 e o começo da de 1970, Michael Jackson representou aquilo que os Beatles significaram para a geração de dez anos antes. O jornalista americano Nelson George é um representante da geração Michael Jackson. Nascido em 1957, um ano antes do astro, ele cresceu ao som do Jackson 5 e viu sua carreira de crítico e especialista em música negra deslanchar ao mesmo tempo em que acompanhava o crescimento do cantor rumo ao superestrelato.

No livro Thriller — A vida e a música de Michael Jackson, recém-lançado no Brasil pela Editora Zahar (tradução de Alexandre Martins), George parte de suas experiências pessoais para traçar um perfil do astro. Ao longo das 197 páginas, além de analisar faixa a faixa o disco de maior sucesso de Michael, Thriller (1982), o autor apresenta alguns pontos de vista originais. George interpreta os uniformes militares usados por Michael no fim da carreira como uma referência à fase Sgt. Pepper’s dos Beatles e, contrariando a opinião corrente, livra a cara de Joe Jackson, o execrado pai de Michael, normalmente apontado como responsável por traumas de infância que teriam originado as esquisitices do astro.

"Nós, americanos, temos por hábito culpar os pais por tudo. Joe é, certamente, uma vítima". diz o autor, em entrevista ao jornal O Globo por e-mail. "Ele não é um cara simpático, não tem charme nem habilidade para lidar com a mídia. Nunca foi capaz de explicar por que Michael e seus irmãos foram criados daquela forma. Joe começou a vida como metalúrgico, em Gary, Indiana, e levou esse estilo rude quando foi para Hollywood."

Assim como Michael, Beyoncé possui a mesma ética do trabalho e a compreensão do que é compor canções que se tornam hinos. Ela pensa grande e entrega com grande precisão

Para George, Joe Jackson foi responsável por ensinar aos filhos — principalmente Michael — a ética do trabalho, ainda que com métodos questionáveis. Segundo o autor, graças ao pai, o cantor aprendeu que, para triunfar em qualquer profissão, é preciso trabalhar duro. George enxerga a mesma obstinação em outra estrela contemporânea: "Assim como Michael, Beyoncé possui a mesma ética do trabalho e a compreensão do que é compor canções que se tornam hinos. Ela pensa grande e entrega com grande precisão. Ninguém será como Michael Jackson, mas a visão global de Beyoncé é bem impressionante."

A ambição pelo superestrelato foi um dos combustíveis da carreira de Michael Jackson. No livro, Nelson George mostra a quase obsessão que o cantor tinha pelos Beatles, a maior banda de todos os tempos e, por isso mesmo, um “adversário” a ser vencido. Além de ter comprado os direitos sobre as músicas do grupo — investimento, que, como mostra o livro, ironicamente, garantiria mais tarde que Michael não fosse à falência —, ele gostava de aparecer em público vestindo uniformes militares semelhantes aos que John, Paul, George e Ringo usaram na capa de Sgt. Pepper’s.

"A interpretação padrão é de que as fantasias seriam uma volta à infância. Mas acho que os uniformes de líder de banda marcial que Michael usava, uma conexão mais musical do que militar, serviam, em parte, para ligá-lo aos Beatles", interpreta. "Se ele se pretendia o Rei do Pop, estava se pondo em competição com o maior grupo de todos os tempos."

A vida de Michael Jackson daria um bom thriller. Além de uma trilha sonora eletrizante, drama, suspense, reviravoltas inesperadas, escândalos e uma pitada de terror — a metamorfose física do cantor ao longo da carreira — fizeram parte dessa trama de cinco décadas. George especula o que o cantor estaria fazendo hoje, caso tivesse sobrevivido: "Estaria trabalhando com os principais jovens produtores e compositores do planeta. Ele passou os últimos anos da sua vida fazendo exatamente isso."

Especialista em música negra, Nelson George é autor de alguns livros fundamentais sobre o tema: Where did our love go? — The rise and fall of the Motown sound (1986), história da gravadora Motown, responsável por lançar astros como Stevie Wonder, Diana Ross, Marvin Gaye e o próprio Michael Jackson; The death of rhythm & blues (1988), uma análise da decadência do soul tradicional depois de seu apogeu nos anos 1960 e 70; e Hip hop America (1999), um estudo da música e da cultura do rap, dos MCs e dos DJs. Parceiro do cineasta Spike Lee (ajudou a financiar seu filme Ela quer tudo), George também aventurou-se na direção. É dele o longa Juntos pela vida, exibido em 2007 pelo canal a cabo HBO e que rendeu à rapper e atriz Queen Latifah um Globo de Ouro.

Em visitas ao Brasil — já esteve no Rio, em São Paulo e em Salvador — George tornou-se fã da música brasileira. "Amo Carlinhos Brown, que vi nos Estados Unidos. Escutei compilações de funk carioca que o DJ Diplo lançou nos Estados Unidos e gostei muito. Também gostei de pagode, que ouvi no Rio, em 1995. Fui a Salvador no verão passado e escutei algumas das escolas de samba mais incríveis em ação. Não há no mundo som mais poderoso do que as maciças baterias do Brasil tocando polirritmias em uníssono."

fonte pesquisa:
http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110630114635&assunto=100&onde=Viver

Michael Jackson não cantou música alguma nos Simpsons

Michael Jackson escolheu um imitador

A famosa "participação" de Michael Jackson no seriado "Os Simpsons", em 1991 não teve tanto assim a participação do astro. Além de não ter sua imagem exibida no episódio, a música "Happy Birthday Lisa" também não foi cantada por ele.
Segundo Yeardley Smith, a dubladora de Lisa Simpson, um contrato com a gravadora Sony impediu Michael Jackson de cantar no seriado. "Então ele literalmente escolheu a dedo um cara para cantar como ele", declarou Smith. A canção acabou sendo gravada por Kipp Lennon. No episódio "Stark Raving Dad", Michael Jackson apenas dublou um paciente psiquiátrico que acredita ser o Rei do Pop.

Veja abaixo algumas cenas do desenho e ouça a música "Happy Birthday Elisa", atribuída durante décadas a Michael Jackson:

                            

Fonte pesqyuisa:
http://revista.cifras.com.br/noticia/michael-jackson-nao-cantou-musica-alguma-nos-simpsons_2855