sexta-feira, setembro 30, 2011

Murray mentiu à equipe de emergência que tentou reanimar Michael Jackson

O médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo (sem intenção de matar) pela morte de Michael Jackson, mentiu às equipes de emergência que tentaram reanimar o cantor, revelaram os depoimentos nesta sexta-feira no quarto dia de julgamento.O paramédico Richard Senneff contou que no dia 25 de junho de 2009 chegou ao quarto do "rei do pop" cinco minutos após o pedido de ajuda, uma resposta rápida, o que o levou a pensar que seria possível salvar o paciente, que naquele momento não sabia quem era e estava com parada cardiorrespiratória.Senneff perguntou a Murray ao entrar na casa qual era a situação médica de Michael e após questionar repetidas vezes, este garantiu que o cantor não estava tomando nada, a não ser um lorazepam (tranquilizante) para dormir.
"Algo mais?" questionou Senneff, quem lembrou que Murray respondeu: "não, isso é tudo".Murray confessaria posteriormente nos interrogatórios à Polícia que havia administrado propofol, um forte anestésico que a autópsia determinou como a causa da morte de Michael Jackson.Senneff manifestou que Murray contou que ele estava tratando o artista de "desidratação" e "esgotamento".A testemunha declarou que a informação do acusado era incompatível com a existência de soro intravenoso e um balão de oxigênio. Além disso, o aspecto fragilizado de Michael o levou a pensar que o paciente estaria assim há bem mais de cinco minutos."A pele estava fria, as pupilas dilatadas, os olhos secos", detalhou Senneff, que revelou que os equipamentos para registrar o ritmo cardíaco nada captaram.Para o paramédico, Michael Jackson estava como se tivesse sofrido de uma "doença crônica", embora aos advogados de Murray ele tenha respondido que era muito ousado afirmar que parecia o corpo de um drogado.A equipe de emergência tentou reanimar o cantor durante 30 minutos e injetou duas doses de adrenalina e atropina sem resultado.Em algum momento, Murray garantiu que Michael Jackson tinha pulso, mas nenhum dos paramédicos das equipes conseguiu comprovar.Jackson teria sido declarado morto na casa, segundo Senneff, às 12h57 do dia 25, mas o médico Murray insistiu em levar o cantor ao hospital, onde finalmente a morte foi certificada às 14h30.Senneff contou que viu Murray recolhendo remédios que estavam no quarto do cantor antes de ir ao hospital.
A primeira testemunha desta manhã, Robert Johnson, diretor de Qualidade e Assuntos Clínicos da empresa fabricante de equipamentos médicos Nonin Medical, explicou que o material que Murray tinha no quarto de Michael Jackson era inadequado para saber o estado do cantor de forma prolongada."Só é válida para uma revisão pontual de pulso e saturação de oxigênio", declarou Johnson, cuja companhia distribui o medidor Nonin 9500 que Murray colocou nos dedos do artista no dia de sua morte."Não é apropriado porque não tem alarme", explicou a testemunha, que perguntado pela defesa do médico garantiu que o médico teria de estar olhando o tempo todo para tela do dispositivo para controlar as informações. De outra forma não saberia se Jackson tinha sofrido um parada cardíaca ou não.
O cantor morreu no dia 25 de junho de 2009 vítima de uma overdose de remédios, em particular de propofol, que segundo a Promotoria foi dado por Murray, quem alega inocência.A defesa alegou que foi o próprio Michael Jackson quem, em uma distração do médico, aplicou a dose letal de propofol.
O médico poderia passar até 4 anos na prisão em caso de condenação. Está previsto que o julgamento se prolongue até a última semana de outubro.


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http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI5387128-EI188,00-Murray+mentiu+a+equipe+de+emergencia+que+tentou+reanimar+Michael+Jackson.html

quinta-feira, setembro 29, 2011

Testemunha sugere que Michael Jackson morreu na própria mansão

O ex-segurança de Michael Jackson, Alberto Álvarez, afirmou nesta quinta-feira, no terceiro dia do julgamento pela morte do "rei do pop", que o cantor parecia estar morto antes mesmo da chegada da ambulância na mansão.Álvarez foi uma das primeiras pessoas que chegou ao quarto do artista no dia 25 de junho de 2009, dia de sua morte, e em seu testemunho descreveu ao júri a dramática cena que contemplou e o deixou "comovido".A testemunha viu Jackson caído sobre a cama com a cabeça virada para a porta, com os olhos e a boca abertos, enquanto seu médico pessoal, Conrad Murray, acusado de homicídio involuntário, realizava compressões com a mão esquerda sobre o peito do cantor.
De acordo com Álvarez, durante os minutos que ele esteve na mansão, em nenhum momento houve nenhuma indicação que Michael Jackson estivesse ainda vivo.Em seu testemunho, o segurança narrou a sequência de fatos que ocorreram desde sua chegada ao quarto até a chegada dos serviços de emergência."Alberto, depressa, temos que conseguir uma ambulância e levá-lo a um hospital", lembrou Álvarez, repetindo as palavras de Murray naqueles momentos.Nesse instante, Paris, a filha de Jackson, de 13 anos, entrou no quarto com seu irmão Prince, de 14, gritando pelo pai entre lágrimas. O segurança confessou que, em vez de chamar auxílio, seguiu as instruções de Murray e tirou as crianças do quarto.Em seguida, Álvarez afirmou ter demorado cerca de dois minutos para chamar os serviços de socorro, uma conversa telefônica que vazou à imprensa dos Estados Unidos no dia seguinte à morte do cantor e que foi reproduzida para o tribunal nesta quinta-feira.De acordo com as palavras da testemunha, Murray deixou de fazer a massagem cardíaca em Jackson e ordenou a Álvarez que introduzisse frascos de remédios em bolsas, assim como um líquido de cor branca que pendurava de um conta-gotas que estava conectado à perna do artista por via intravenosa.Essa substância foi reconhecida hoje no tribunal como propofol, o potente anestésico que a autópsia determinou como causa principal da morte do "rei do pop".Após chamar a emergência e levar o corpo do cantor da cama para o chão, Murray perguntou a Álvarez, que estava já acompanhado no quarto pelo chefe de segurança, Faheem Muhammad, se alguém sabia realizar a técnica de reanimação cardiopulmonar.Álvarez conhecia essa manobra e começou a fazer compressões enquanto Murray tentava fazer com que o oxigênio entrasse nos pulmões de Jackson..Jackson foi transferido em uma ambulância para o hospital UCLA de Los Angeles, onde sua morte foi confirmada. A testemunha revelou que já no centro médico escutou Murray repetir a si mesmo que "queria que (Jackson) saísse desta".Alberto Álvarez admitiu que a morte de Jackson o havia deixado sem emprego e em uma complicada situação financeira, mas frisou que não aceitou ofertas de até US$ 500 mil realizadas por meios de comunicação em troca de uma entrevista.A acusação sustenta que Conrad Murray atuou com uma "flagrante negligência" no cuidado de Michael Jackson, o que levou diretamente à morte do artista por overdose de remédios, evidências que a Promotoria entende que o médico tentou ocultar antes da chegada dos serviços de emergência.A defesa de Murray alega que foi o próprio Jackson, a quem apontam como viciado em fármacos, que, em uma distração do médico, se aplicou a dose letal de propofol que o matou.Conrad Murray, de 58 anos pode ser condenado a até 4 anos de prisão. A previsão é que o julgamento se prolongue por cinco semanas.

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http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI5385366-EI188,00-Testemunha%20sugere%20que%20Michael%20Jackson%20morreu%20na%20propria%20mansao.html

Jackson estava 'feliz' antes de morrer, diz testemunha

O astro do pop Michael Jackson, falecido em 2009 aos 50 anos, estava de bom ânimo em um ensaio na noite antes de morrer, afirmou nesta quinta-feira um guarda-costas. "Ele estava muito feliz", testemunhou Alberto Alvarez. "Eu lembro que ele estava com um ânimo ótimo".

Alvarez foi a primeira pessoa a entrar no quarto do astro após o médico de Jackson, Conrad Murray, pedir ajuda urgente no dia 25 de junho de 2009. Alvarez disse em um depoimento que Murray lhe pediu que escondesse frascos do anestésico propofol antes de telefonar para o número de emergências. "Ele disse: 'aqui, coloque esses aqui (remédios) na bolsa'", disse Alvarez. "Eu acreditava que o dr. Murray tinha as melhores intenções para Michael", disse Alvarez. "Eu não questionei a autoridade dele", disse o guarda-costas, afirmando que guardou os frascos dos anestésicos em uma bolsa como o médico pediu.
Alvarez testemunhou que Murray apenas lhe disse, naquele dia, que Michael havia tido uma má reação aos anestésicos. Os advogados de defesa do dr. Murray afirmam que Michael tomou escondido os anestésicos, quando o médico foi ao banheiro.Murray declarou-se inocente do homicídio culposo de Jackson. Os promotores agora convocam todas as testemunhas que estavam com o astro e também com Murray no último dia de vida do cantor, numa tentativa de convencer os jurados de que Murray demorou para chamar as autoridades no dia em que o astro faleceu.

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http://www.dgabc.com.br/News/5916636/jackson-estava-feliz-antesde-morrer-diz-testemunha.aspx

O terceiro dia de julgamento contra o médico Conrad Murray começou às 12h45 desta quinta-feira (29) em Los Angeles.

Segurança do cantor, Alberto Alvarez, que estava na casa de Michael Jackson no dia de sua morte, já prestou depoimento. Ele afirmou que Conrad Murray pediu que ele escondesse vários frascos de medicamentos antes de pedir socorro.Mais duas testemunhas devem ser ouvidas ao longo do dia: os paramédicos Richard Senneff e Martin Blount, que atenderam o “Rei do Pop”.Michael Jackson morreu dia 25 de junho de 2009 por causa de uma overdose de remédios. Murray, que era responsável pela saúde do astro, está sendo acusado de homicídio e pode pegar até quatro anos de cadeia se for condenado.

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http://entretenimento.br.msn.com/famosos/morte-de-mj-come%c3%a7a-terceiro-dia-de-julgamento

"Havia Propofol no quarto de Michael Jackson", diz segurança

Terceiro dia de julgamento de Dr. Conrad Murray começou com depoimento do segurança Alberto Alvarez
Primeiro a ser interrogado no terceiro dia de julgamento de Dr.Conrad Murray, Alberto Alvarez, segurança de Michael Jackson, disse nesta quinta-feira (29) que no quarto do cantor havia uma bolsa de soro com Propofol.
"Na bolsa de soro, presa no suporte, havia um frasco com um líquido leitoso", disse o segurança que ajudou a resgatar o cantor no dia 25 de junho de 2009. Perguntado se era um frasco de Propofol, o guarda-costas disse que sim. Alvarez também contou à promotoria que Dr. Murray, enquanto tentava reanimar Michael Jackson, o pediu para chamar o resgate. "Ele disse para mim: 'Alberto, apresse-se. Nós temos que levá-lo ao hospital, chame uma ambulância'".
Ainda segundo seu relato, os filhos de Michael Jackson, Prince e Paris, chegaram no quarto do cantor e o médico pediu para não deixá-los verem o pai desacordado.

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http://diversao.terra.com.br/gente/michaeljackson/noticias/0,,OI5384646-EI14032,00-Havia+Propofol+no+quarto+de+Michael+Jackson+diz+seguranca.html

Gravação e foto de Michael Jackson são usadas em julgamento nos EUA

Gravação e foto de Michael Jackson são usadas em julgamento nos EUA.

O julgamento do médico de Michael Jackson começou com uma guerra de versões. Conrad Murray alega que o cantor provocou a própria morte com uma dose excessiva de um sedativo. O júri deve ouvir o assistente pessoal do cantor. Michael Williams esteve no quarto de Michael minutos após o médico Conrad Murray perceber que ele tinha parado de respirar. Esse assistente já disse em um depoimento preliminar que achava que o médico de Michael Jackson estava agindo de maneira estranha no hospital.Paul Gongaware, executivo da empresa que estava produzindo a turnê de Michael Jackson, também foi ouvido. Ele disse que o astro fazia questão de que o doutor Murray o acompanhasse nas viagens e que o médico chegou a pedir cinco milhões de dólares por ano para fazer isso.
Ontem, no julgamento, a promotoria mostrou ao júri uma gravação feita pelo próprio doutor Murray, um mês e meio antes da morte de Michael Jackson, para provar que o médico vinha receitando doses altas de tranquilizante ao cantor. A voz de Michael está tão alterada que é difícil entender o que ele diz.Outro momento chocante no primeiro dia do julgamento foi a apresentação da foto do cantor em uma maca com o título “homicídio”, em inglês.Para a acusação, o doutor Conrad Murray causou a morte de Michael Jackson porque foi imprudente ao administrar uma dose letal do sedativo Propofol.A defesa argumentou que o médico de Michael Jackson tentava ajudar o cantor a se livrar do vício do Propofol. Ele tomava o anestésico, usado em cirurgias, para conseguir dormir.
Segundo o advogado de Conrad Murray, o rei do pop aproveitou um momento em que o médico havia deixado o quarto para injetar nele mesmo uma dose grande do sedativo.

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http://www.jornalfloripa.com.br/mundo/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=12843

Em julgamento, acusação exibe foto do quarto em que Jackson morreu

Médico Conrad Murray é acusado de homicídio culposo por morte do cantor.Nesta quinta-feira (29), segurança de Jackson e paramédicos depõem.

O terceiro dia do julgamento do médico envolvido na morte de Michael Jackson o advogado de acusação mostrou fotos do quarto em que o cantor faleceu. As imagens foram usadas durante o depoimento do segurança do astro, Alberto Alvarez, que estava na casa de Jackson no dia de sua morte, em 2009.O médico Conrad Murray é acusado de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) pela morte de Michael Jackson e pode ser condenado a quatro anos de prisão. Ele se declara inocente.Alvarez contou que, quando chegou ao quarto, Jackson estava deitado na cama, de olhos e bocas abertos, e Murray fazia massagem cardíaca no astro. Ele também lembrou o momento em que Paris e Prince, filhos de Michael Jackson, entraram no quarto. "Ela gritou 'papai' chorando", disse o segurança, que tentou afastar as crianças do local.
A audiência começou às 12h45 desta quinta-feira (29), em Los Angeles. A sessão começou com o depoimento do segurança. Mais duas testemunhas devem comparecer ao tribunal nesta quinta: os paramédicos Richard Senneff e Martin Blount, que atenderam o cantor.

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http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/09/em-julgamento-acusacao-exibe-foto-do-quarto-em-que-jackson-morreu.html

Família de Michael Jackson chega a tribunal para 3º dia de julgamento

Médico Conrad Murray é acusado de homicídio culposo por morte do cantor.Nesta quinta-feira (29), segurança de Jackson e paramédicos devem falar.

La Toya Jackson, irmã de Michael Jackson, chega para o terceiro dia de julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte do astro, nesta quinta-feira (29), em Los Angeles


Katherine Jackson, mãe do cantor, e os irmãos Joe e Janet Jackson também compareceram ao tribunal para acompanhar a sessão, em que devem testemunhar os paramédicos que atenderam o astro


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Começa terceiro dia de julgamento do caso Michael Jackson

Médico Conrad Murray é acusado de homicídio culposo por morte do cantor.Nesta quinta-feira (29), segurança de Jackson e paramédicos devem falar.
Conrad Murray, que se diz inocente, pode ser condenado a quatro anos de prisão.

 
O terceiro dia do julgamento do médico envolvido na morte de Michael Jackson começou às 12h45 desta quinta-feira (29), em Los Angeles. A sessão começou com o depoimento do segurança do cantor, Alberto Alvarez, que estava na casa de Jackson no dia de sua morte, em 2009.
 
Mais duas testemunhas devem comparecer ao tribunal nesta quinta: os paramédicos Richard Senneff e Martin Blount, que atenderam o cantor.O médico Conrad Murray é acusado de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) pela morte de Michael Jackson e pode ser condenado a quatro anos de prisão. Ele se declara inocente


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http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/09/comeca-terceiro-dia-de-julgamento-do-caso-michael-jackson.html

Katherine Jackson não quer mais vender a casa da família

Segundo o site TMZ, a mãe de Michael Jackson decidiu que não quer mais vender o imóvel
Katherine Jackson decidiu ouvir seu coração e acabou mudando de ideia sobre a venda da casa da família Jackson. De acordo com o site TMZ, a mãe de Michael Jackson desistiu do negócio.

Anteriormente, Katherine expressou o desejo de vender o imóvel, mas mudou de ideia. Fontes da publicação disseram que ela quer comprar a casa em que está morando atualmente, em Calabasas, para que possa viver com três filhos de Michael.

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http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1674458-9798,00-KATHERINE+JACKSON+NAO+QUER+MAIS+VENDER+A+CASA+DA+FAMILIA.html

Filhos mais velhos de Michael Jackson viram o pai morrer

247 com agências internacionais – Segundo o depoimento do chefe da segurança do Rei do Pop, os filhos mais velhos de Michael Jackson viram o pai morrer. Testemunha no julgamento do médico Conrad Murray por homicídio culposo, em Los Angeles, Faheem Muhammad disse que Paris e Prince estavam no quarto enquanto Murray tentava reanimar o cantor. Ele contou que as crianças estavam em estado de choque e que a menina se deitou no chão chorando. Muhammad relatou ainda que o médico, visivelmente nervoso, perguntou se alguém ali sabia técnicas de reanimação cardíaca.Uma outra testemunha que se apresentou no segundo dia do julgamento, Michael Amir Williams, assistente pessoal do astro, disse que na véspera de sua morte Jackson fez um ótimo ensaio e conversou com fãs. Ele relatou ao tribunal uma tentativa do médico Murray de voltar à casa do astro depois de sua morte para pegar um creme. Segundo ele, tratava-se de um clareador para a pele, usado no tratamento de vitiligo e que Jackson não gostaria que chegasse ao conhecimento do público. O assistente desconfiou e não permitiu sua entrada na mansão. As informações são da BBC.


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http://www.mundopositivo.com.br/noticias/mundo/2011/28733

Michael Jackson parecia estar morto", diz segurança; sessão volta na 5°

Quarta testemunha a depor no segundo dia do julgamento de Dr. Murray, Faheem Muhammad, chefe da segurança de Michael Jackson, disse, nesta quarta-feira (28), que o cantor parecia estar morto quando ele chegou ao quarto do astro. "Quando cheguei no quarto, eu vi o pé de Michael Jackson no chão perto da cama. Andando mais um pouco vi seu corpo e perto dele estava Dr. Murray", disse o segurança à promotoria. "Sr. Jackson parecia morto, com a boca e os olhos abertos, e Dr. Murray estava tentando reanimá-lo. Ele estava suando, bastante nervoso".
Muhammad também comentou que os filhos do cantor, Paris, de 13 anos, e Prince, de 14, presenciaram a cena. "Ela estava chorando no chão e ele de pé. Eu os tirei de lá junto com a babá", contou.O segurança ainda relatou que permaneceu boa parte do tempo no quarto enquanto o resgate tentava reanimar o cantor e que levou os filhos do astro, junto com a babá e o assessor Michael Amir Williams, para o hospital. Quem também depôs no julgamento foi o assessor pessoal de Michael Jackson, Michael Amir William. Segundo ele, o médico não o pediu para chamar o resgate quando requisitou sua ajuda. "Ele me ligou e disse: 'onde você está? Michael Jackson teve uma má reação; venha já para cá imediatamente'", contou o assessor. "Ele não me pediu para chamar o resgate neste momento".
Segundo seu próprio depoimento, ele estava em casa e correu para a mansão do cantor. Enquanto não chegava, o assessor ligou para o segurança de Michael, que entrou na casa, subiu as escadas e encontrou o médico e o astro pop inconsciente. Foi neste momento que os bombeiros de Los Angeles foram chamados. Michael Amir William também contou que no hospital Dr. Murray pediu para o segurança levá-lo de volta à casa do cantor, pois havia um creme "no qual Michael não queria que o mundo soubesse a respeito". Orientado por Williams, o segurança negou o pedido. "Eu não conheço as leis, mas sabia que ninguém poderia entrar na casa com tudo aquilo acontecendo", disse o assessor à promotoria. No começo do dia, Kathy Jorrie, advogada responsável pelo contrato entre Michael Jackson e o Dr. Murray para a turnê This is It, também deu seu relato.
Ela contou que entre as exigências do médico, além de um salário de US$ 150 mil, estaria um aparelho de ressuscitação pulmonar. Murray teria dito que, por causa da idade do cantor, preferia não correr nenhum risco. Apesar disso, Kathy afirmou que o médico disse que Michael Jackson estava saudável e fazendo um ótimo trabalho. O primeiro a depor no segundo dia de julgamento foi o produtor da turnê This Is It, Paul Galgaware, em continuação ao seu relato de terça-feira (27). A sessão do julgamento de Dr. Murray foi suspensa esta noite e volta na quinta-feira (29), às 8h45 em Los Angeles. No horário de Brasília, o julgamento começa às 12h45.

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http://diversao.terra.com.br/gente/michaeljackson/noticias/0,,OI5383286-EI14032,00-M+Jackson+parecia+estar+morto+diz+seguranca+sessao+volta+na.html

Médico de Jackson demorou a chamar ambulância, diz testemunha

Conrad Murray, acusado de cometer homicídio culposo contra Michael Jackson, ligou para o assistente pessoal do cantor, e não para o serviço de ambulâncias, quando percebeu que o 'Rei do Pop' havia parado de respirar, em 2009, disse uma testemunha nesta quarta-feira, durante o segundo dia do julgamento do médico.E horas depois, quando Jackson foi declarado morto no hospital, Murray quis voltar à casa de Jackson para localizar um certo creme que o cantor 'não gostaria que o mundo soubesse a respeito', segundo o relato feito por Michael Williams, assistente pessoal do astro.
Os promotores dizem que Murray causou a morte de Jackson ao lhe administrar uma dose muito forte do anestésico propofol, e também por não procurar assistência médica imediata ao notar que Jackson estava inconsciente, às 11h56 de 25 de junho de 2009 (15h56 em Brasília).Murray admite que deu propofol a Jackson como sonífero, mas seus advogados alegam que o próprio músico reforçou a dose do anestésico e de outros sedativos, num momento em que o médico havia saído do quarto, e que foi isso que levou à morte dele. O médico, que se diz inocente, pode ser condenado a quatro anos de prisão.No dia da morte do cantor, a ambulância só foi chamada às 12h20 por um segurança da mansão de Los Angeles.Promotores dizem que Murray esboçou a primeira reação às 12h12, quando telefonou para Williams e deixou o seguinte recado: 'Me ligue imediatamente.'Williams, que estava na sua casa, disse no depoimento que retornou a ligação para Murray às 12h15, quando foi informado que Jackson havia sofrido uma 'reação ruim.''Quando escuto 'reação ruim', eu pessoalmente não pensei em nada fatal, e não fui orientado a ligar para o 911 (telefone de emergências nos EUA)', disse Williams. Segundo ele, Murray pediu que ele fosse imediatamente à mansão, e que também enviasse um segurança.Ele acrescentou que, chegando ao local, já encontrou uma ambulância. 'Foi realmente frenético. Cheguei lá quando a maca (com Jackson) estava descendo (do quarto)', contou.Williams disse também que, nos meses que antecederam à morte, era normal que botijões de oxigênio ficassem na mansão e fossem levados por Murray ao quarto do artista.O assistente contou que, no hospital onde Jackson foi declarado morto, Murray fez um pedido que pareceu estranho.'Ele disse: 'Há no quarto de Michael um creme que ele não gostaria que o mundo soubesse a respeito', e solicitou que eu ou alguém lhe desse uma carona de volta até a casa para que ele pudesse pegar o creme.'Os promotores sugeriram que Murray talvez quisesse eliminar provas relacionadas às drogas dadas a Jackson.
Murray havia sido contratado por Jackson para cuidar da sua saúde durante os preparativos para uma série de shows que ele faria em Londres.
Também nesta quarta-feira, uma advogada de Jackson que redigiu o contrato do médico disse ter ouvido repetidamente de Murray, nos dias que antecederam à morte do cantor, que Jackson estava 'perfeitamente saudável, em excelentes condições.'

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http://entretenimento.br.msn.com/m%c3%a9dico-de-jackson-demorou-a-chamar-ambul%c3%a2ncia-diz-testemunha-1

Testemunhas descrevem caos na casa de Michael Jackson em seus momentos finais

O assistente pessoal de Michael Jackson, Michael Amir Williams, e o chefe de sua equipe de segurança, Faheem Muhammad, descreveram nesta quarta-feira, no segundo dia do julgamento pela morte do artista, a caótica situação vivida em seus momentos finais.Muhammad, uma das primeiras pessoas a chegar ao quarto do cantor no fatídico dia, explicou que encontrou Prince Michael, de 14 anos, em estado de choque, soluçando de pé, e a sua irmã Paris, de 13 anos, "destroçada" na entrada do aposento.O guarda-costas indicou que Jackson estava caído no chão ao lado de sua cama, com os olhos abertos e aparência moribunda, enquanto seu médico, Conrad Murray, tentava reanimá-lo diante do atento olhar do diretor de logística do artista, Alberto Álvarez, que se encarregara de chamar os serviços de emergência."Alguém sabe fazer a reanimação cardiopulmonar?", teria perguntado Murray, segundo Muhammad, com o que Álvarez substituiu o doutor junto ao corpo de Jackson.A testemunha não esclareceu se o médico estava praticando a técnica de reanimação e queria que alguém o substituísse ou se desconhecia como se realizava.
A acusação mostrou fotografias do dormitório de Jackson, nas quais se via uma garrafa de oxigênio e material de uso médico.Esses fatos aconteceram por volta das 12h30 locais de 25 de junho de 2009, dia do falecimento do cantor, e cerca de 20 minutos depois de o acusado, Murray, ter chamado Williams para que fosse à mansão com urgência
Murray disse a Williams, por telefone, que Jackson tinha sofrido "uma má reação".Williams encontrou Muhammad logo que chegou à residência do cantor, enquanto o "Rei do Pop" era transferido de maca até a ambulância que o levaria ao hospital UCLA de Los Angeles, onde Jackson seria declarado oficialmente morto às 14h26 locais (18h26 de Brasília).Williams, por sua vez, lembrou que, consumado o falecimento, Murray se aproximou dele no centro médico e pediu que o levassem de volta à mansão para que retirasse algumas substâncias do lugar."Há um creme no quarto de Michael que ele não ia querer que fosse divulgado para o mundo", disse o ajudante, citando as palavras de Murray.
Michael Jackson morreu, segundo determinou a autópsia, por uma intoxicação aguda de remédios, devido aos efeitos do potente anestésico propofol combinado com outros medicamentos.
Williams confessou que a solicitação do médico o surpreendeu, e decidiu mentir para evitar que Murray fosse até a mansão."Disse a ele que não podíamos levá-lo porque a Polícia tinha as chaves dos automóveis", comentou Williams, que em seguida entrou em contato com o pessoal da segurança que estava na mansão para impedir a entrada ou a saída de qualquer pessoa.
Tanto o assistente como a guarda-costas indicaram que Jackson se encontrava "animado" na noite do dia 24 após um ensaio para os shows que faria em Londres a partir de julho, e Muhammad acrescentou que o artista estava "excelente" e "cheio de energia".A Promotoria assinala Murray como o responsável por dar ao artista uma dose letal de remédios, incluindo propofol, e abandonar seu paciente no quarto para atender o telefone enquanto o artista sucumbia sem supervisão.
Já a defesa alega que Jackson era viciado em propofol e outras substâncias farmacológicas havia muito tempo e que as utilizava para combater a insônia. Os advogados de Murray culpam o próprio artista de ter provocado uma overdose quando o médico se ausentou.
Na sessão desta quarta-feira, a defesa do médico insistiu em chamar a atenção do júri para a figura de Arnold Klein, amigo de Jackson, ex-chefe da enfermeira Debbie Rowe - mãe de Prince Michael e Paris - e o dermatologista que atendia o "Rei do Pop" com frequência.
Os advogados de Murray culpam Klein por fazer de Jackson um viciado no analgésico demerol, que tem entre seus efeitos colaterais a insônia, um problema de que padecia o cantor e supostamente o motivo pelo qual tomava propofol, medicamento que ele chamava de seu "leite".Muhammad, que acompanhava Jackson em seus deslocamentos, reconheceu que em algumas ocasiões o artista saía "intoxicado" da clínica de Klein.
Durante a manhã desta quarta-feira, também passaram pelo palanque o promotor dos concertos de Jackson, Paul Gongaware, e a advogada encarregada de redigir o documento para contratar Murray como médico do cantor, que indicou que o acordo nunca chegou a ser assinado e que o doutor não cobrou.
Conrad Murray, de 58 anos, se declarou inocente da acusação de homicídio culposo, pela qual pode pegar até quatro anos na prisão se for condenado.

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http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI5383626-EI188,00-Testemunhas+descrevem+caos+na+casa+de+Michael+Jackson+em+seus+momentos+finais.html

quarta-feira, setembro 28, 2011

Amigo de Michael Jackson critica médico em julgamento; sessão volta nesta 4°

Randy Jackson e Janet Jackson chegam ao julgamento de Dr.Murray nesta terça-feira (27)

Kenny Ortega, coreógrafo responsável pela turnê de This Is It, disse nesta terça-feira (27) à promotoria do julgamento de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson, que estava preocupado com a saúde do astro nos ensaios que precederam a sua morte. A sessão do julgamento de Dr. Murray foi suspensa esta noite e volta na quarta, às 8h45 em Los Angeles. No horário de Brasília, o julgamento começa às 12h45.
"Ele parecia perdido e incoerente; não respondia as minhas perguntas. Ele estava fraco e magro", disse o dançarino sobre os ensaio do dia 19 de junho de 2009, seis dias antes da morte do cantor.
Ortega também comentou que escreveu um e-mail para um amigo relatando sobre a condição do cantor e que, no dia seguinte, foi chamado em uma reunião sobre o ocorrido. "Dr. Conrad me repreendeu por não ter deixado Michael ensaiar", disse.
Segundo o coreógrafo, depois da reunião, ocorrido no sábado, 20 de junho, Michael Jackson apareceu para os ensaios de 23 e 24 de junho muito disposto e cheio de energia. "No dia seguinte eu recebi um telefone falando que uma ambulância havia deixado a casa de Michael com ele dentro", finalizou Ortega.
O primeiro dia de julgamento do Dr. Murray começou com o promotor David Walgren acusando o Médico de "grosseira negligência". Segundo a acusação, o médico comprou, ao longo de mais de dois meses, cerca de 15,5 litros de Propofol, anestésico que Murray aplicava ao cantor quase todas as noites.
Walgren ainda disse que o Dr. Murray só chamou o resgate médico 24 minutos depois de encontrar o cantor inconsciente e negou aos médicos ter dado Propofol a Michael Jackson. Na apresentação, o promotor apresentou um suposta foto do corpo de Michael Jackson ainda no hospital.
Em seguida, a defesa de Dr. Murray, representada pelo advogado Edwart Chernoff, alegou que o astro pop se medicou até a morte.
Segundo Chernoff, depois de aplicar apenas 25 mg de Propofol, por insistência do cantor, o médico se retirou do quarto. Michael Jackson, então, teria se automedicado com o anestésico.
O advogado começou sua defesa dizendo que iria mostrar quem Dr. Murray realmente é, e tentou responder duas questões: o que aconteceu no quarto do cantor com a saída do médico e como Michael Jackson chegou ao coma.
"Michael Jackson é a única celebridade que Dr. Murray conheceu. Ele não é um médico celebridade, ele literalmente salva vidas", disse Chernoff. Neste momento, Conrad Murray não se conteve e chorou.
A defesa ainda afirmou que Michael Jackson sofria de problemas para dormir, por isso usava o anestésico Propofol com frequência. "Dr. Murray concordou em medicar o cantor com Propofol, mas tentou ajudá-lo parar", disse.
Chernoff também disse que seu cliente estava tentando substituir o medicamento e que um dermatologista de Bevelery Hills também estaria aplicando em Michael o analgésico ilegal Petidina (Demerol).
O último a testemunhar foi o produtor da turnê de 'This Is It', Paul Galgaware. No seu relato, ele explicou os meandros do cronograma dos ensaios e da turnê e relatou que Michael Jackson fez questão de ter os serviços de Dr. Murray na série de shows.
Galgaware então contou a promotoria que o médico exigiu US$ 5 milhões por ano pelo serviço e as negociações foram encerradas. Por insistência de Michael, que disse que precisava cuidar da "máquina", o produtor volta a negociar com Dr. Murray e fecha um salário de US$ 150 mil.
Com o acordo fechado, Michael Jackson, o produtor, o médico e empresários conversaram sobre a saúde e o comprometimento do cantor. Por fim, Galgaware disse; "Dr. Murray sabia o que deveria fazer".

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http://diversao.terra.com.br/gente/michaeljackson/noticias/0,,OI5381064-EI14032,00-Amigo+de+M+Jackson+critica+medico+em+julgamento+sessao+volta+nesta.html

Julgamento tem gravações em que Michael Jackson delira

O julgamento do médico Conrad Murray, acusado pela morte de Michael Jackson, começou nesta terça-feira (27) num tribunal de Los Angeles, com a apresentação de uma gravação da voz do cantor, no qual ele parece delirar por causa de remédios, de acordo com a Promotoria. Murray, 58, era o médico pessoal de Jackson para a turnê "This Is It" e responde por homicídio culposo (sem intenção). Ele se diz inocente, mas, se for condenado pelo júri, composto por 12 pessoas, pode pegar uma pena de até quatro anos de prisão. Sua defesa vai alegar que Jackson foi responsável pela própria morte, em 25 de junho de 2009.
Também foram mostradas fotos do quarto e da cama onde Michael Jackson morreu, além de um mapa da mansão que o cantor alugava, em Holmby Hills. As imagens exibiram detalhes como roupas de Jackson no chão, sacos com fraldas no armário, inúmeras garrafinhas de vidro de remédios e uma garrafa de plástico para coletar urina.A gravação foi feita no iPhone de Murray, em 10 de maio de 2009, com Jackson repetindo algumas palavras, dizendo coisas sem sentido. De acordo com a acusação, o médico estava ao lado do cantor. "Temos que ser fenomenais. Quando as pessoas saírem deste show, quando as pessoas saírem deste show, [eles vão pensar] 'eu nunca vi nada como isso na minha vida, vai, vai, eu nunca vi nada como isso na minha vida, vai, vai. Isto é incrível, ele é o maior artista do mundo'", diz uma voz bem manhosa de Jackson. Segundo David Walgren, o promotor da acusação, a gravação prova que Murray sabia das condições precárias de Jackson. "E o que ele fez depois disso? Dois dias depois, ele pediu mais um carregamento de propofol", disse Walgren, sobre o anestésico de uso hospitalar, cuja overdose, além da mistura com outros remédios, foi a causa da morte do cantor. O advogado afirmou que Murray estava comprando propofol de um farmacêutico em Las Vegas. Os carregamentos eram feitos no apartamento da namorada de Murray em Santa Mônica, Los Angeles, apesar de ele afirmar que era seu escritório na cidade. Jackson, que chamava propofol de seu "leitinho", estava tomando o medicamento havia dois meses antes de morrer, com doses na veia dadas por Murray ou via oral. A audiência teve início às 9h locais (13h de Brasília) com as alegações iniciais de acusação. Na sequência, falarão a defesa e as testemunhas: o coreógrafo Kenny Ortega, diretor da turnê "This Is It", e Paul Gongaware, que trabalhava para a empresa de shows AEG, responsável pelos shows.

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http://www.jornalfloripa.com.br/geral/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=1640

terça-feira, setembro 27, 2011

Médico de Michael Jackson começa hoje a ser julgado

Mais de dois anos depois da morte de Michael Jackson, começa esta terça-feira, nos Estados Unidos, o julgamento do médico pessoal do cantor, Conrad Murray, acusado de homicídio involuntário. O médico garante estar inocente mas existem incoerências no relato dos acontecimentos. Se for condenado, Conrad Murray pode enfrentar uma pena de prisão que pode ir até aos quatro anos.

O julgamento terá início no Tribunal Superior de Los Angeles, a partir das 08h45 locais (16h45 em Lisboa), e será filmado e transmitido na televisão e na internet.

O “Rei da Pop” morreu no dia 25 de Junho de 2009. O cantor tinha na altura 50 anos e foi vítima de uma paragem cardíaca. Ao início da tarde, os serviços de emergência médica foram chamados à sua residência para socorrer o cantor, aparentemente já em paragem respiratória. O relatório da autópsia revelou que a causa da morte de Jackson foi “uma intoxicação aguda por propofol [um poderoso anestésico] ”, que terá sido administrada por Conrad Murray, o único que estava com o cantor quando este morreu.

Desde então, as suspeitas têm recaído sobre o médico, acusado de negligência e homicídio involuntário. O médico nega qualquer acusação e garante não ter admnistrado nenhum medicamento potencialmente mortal ao cantor, tendo admitindo mais tarde, no curso da investigação, ter dado a Michael Jackson o anestésico propofol durante dois meses a uma regularidade de seis noites por semana. Sobre o dia em que o cantor morreu, Murray alegou em tribunal que, após ter dado ao cantor o medicamento dessa noite, saiu do quarto durante “dois minutos, para ir à casa de banho” tendo já reencontrado Jackson em falha respiratória. Nas suas declarações à polícia, o médico disse que tentou então reanimar Michael Jackson e que não telefonou a chamar uma ambulância porque estava a tratar do cantor e não queria afastar-se dele.

Em Abril deste ano, a defesa do médico alegou que Michael Jackson cometeu suicídio. Um ato desesperado devido à sua situação econômica. Segundo a defesa, o cantor viveria atormentado com os problemas financeiros, chegando a um ponto em que já não sabia lidar com a situação. Argumentos que a acusação apelidou de “distração”. A estratégia mais recente da defesa do médico é provar que Jackson estava viciado em analgésicos e comprimidos para dormir, tendo acabado por morrer, vítima dos seus maus hábitos de vida. Neste sentido, o médico pediu para mostrar em tribunal o vídeo da conferência de imprensa do anúncio do regresso de Michael Jackson aos palcos, com a série de concertos em Londres “This is it”, onde garantem o cantor estava embriagado e terá mesmo desmaiado antes. No entanto, o tribunal negou o pedido da defesa, alegando que o estado mental e físico de Michael Jackson meses antes da sua morte não é relevante para o caso.

A primeira pessoa hoje a testemunhar em tribunal será o coreógrafo Kenny Ortega, co-produtor e co-realizador dos concertos de “This is It”. No início do ano, Ortega disse à polícia, durante a investigação, que Conrad Murray lhe garantiu que Michael Jackson estava saudável para atuar e ainda o terá criticado por cancelar uns ensaios quando o cantor lhe pareceu estar fraco. “O Dr. Murray disse-me que isso não era da minha responsabilidade e pediu-me para não atuar como um médico ou um psicólogo e deixar a saúde do Michael para si”, testemunhou o coreógrafo, citado pelo “Los Angeles Times”.

Na semana passada, uns documentos do processo foram tornados públicos, revelando o testemunho de um dos paramédicos que acudiu o cantor em sua casa. O paramédico alega que Murray mentiu sobre o estado de saúde do cantor, dizendo que Jackson estava bem, quando já estaria morto. “Ele não tem problema nenhum, ele está bem. Esteve a ensaiar a noite toda e eu estou apenas a tratá-lo por desidratação”, terá dito o médico ao telefone aos paramédicos.

Ao longo do julgamento, que segundo o juíz do caso Michael Pastor deverá cinco semanas, vão passar pelo banco das testemunhas os paramédicos que transportaram Jackson para o hospital, médicos especialistas, amigos e namoradas de Murray, assim como os familiares do cantor. O advogado Mark Geragos, que já representou Michael Jackson em tribunal, explicou à Reuters que a filha do “Rei da Pop”, Paris Jackson, de 13 anos, poderá também ser chamada a tribunal para testemunhar, uma vez que estava em casa quando tudo aconteceu. A julgar Conrand Murray estará um júri de 12 pessoas, composto na semana passada por sete homens e cinco mulheres com idades entre os 32 e 57 anos, das quais metade reconheceu, no processo de seleção, ter sido fã de Michael Jackson ou do grupo do Jackson Five. Para fazer parte do júri selecionado, nenhum cidadão poderia ter tido uma experiência negativa com médicos. Michael Pastor aconselhou ainda os membros do júri a não “lerem, ouvirem ou verem quaisquer notícias ou outro tipo de comentários sobre o caso”. “Mantenham a mente aberta do princípio até ao fim.”


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http://www.publico.pt/Cultura/medico-de-michael-jackson-comeca-hoje-a-ser-julgado-1513884?p=1

sexta-feira, setembro 23, 2011

Júri é formado para julgamento do médico de Michael Jackson " Médico pode pegar até quatro anos de prisão"

Um júri formado por 12 pessoas foi selecionado para o julgamento do ex-médico de Michael Jackson num processo em que um promotor comparou ao dos eventos de "flerte relâmpago".

 O painel de sete homens e cinco mulheres inclui um sujeito que disse ter encontrado Jackson rapidamente quando trabalhava na Walt Disney Co nos anos 1980.

O juiz Michael Pastor limitou o tempo que os advogados podiam gastar fazendo perguntas aos possíveis jurados, o que levou o promotor David Walgren a criticar a pressa na seleção do júri que irá decidir se o médico Murray cometeu homicídio culposo ao administrar a dose de analgésicos que levou o cantor à morte, em 2009.

No começo do mês, 370 potenciais participantes responderam a um questionário de 30 páginas. Às 12h (hora de Los Angeles), 60 deles continuavam no tribunal para a etapa final de seleção, até que 12 foram escolhidos.

Os promotores dizem que Murray causou a morte do cantor de Thriller por administrar uma forte dose do sonífero propofol na mansão de Jackson, em Los Angeles, e não monitorar o paciente adequadamente. Os advogados do médico devem alegar que Jackson administrou sozinho a dose letal, quando Murray estava fora do quarto.

Todos os jurados disseram estar familiarizados com o caso, e na sexta-feira (23) alguns deles foram chamados a opinar sobre Jackson diante do plenário. Uma mulher disse se lembrar dele desde que Michael, ainda menino, participava do conjunto Jackson 5, décadas atrás. Ed Chernoff, advogado de Murray, perguntou à mulher se ela considerava Jackson particularmente infantil quando adulto, e ela disse que não.

Chernoff também perguntou aos potenciais jurados se eles consideram que, por seu caráter infantilizado, Jackson seria menos capaz de tomar decisões razoáveis. Nenhum deles concordou com isso. A pergunta pode ser crucial para a defesa na sua estratégia de alegar que Jackson teve responsabilidade na própria morte.

Já Walgren apresentou aos jurados a analogia com um motorista que, estando bêbado e ouvindo música, atropelasse um pedestre desatento. Aparentemente, a estratégia do promotor é mostrar que a eventual negligência de Jackson não exime Murray de culpa.

As respostas dos jurados a essa analogia variaram. Alguns deles disseram que o motorista era ao menos parcialmente responsável pelo atropelamento. Murray pode ser condenado a até quatro anos de prisão.

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http://diversao.terra.com.br/noticias/0,,OI5369687-EI25,00-Juri+e+formado+para+julgamento+do+medico+de+Michael+Jackson.html

quinta-feira, setembro 22, 2011

Médico de Michael Jackson diz que cantor bebeu anestésico

Conrad Murray diz que Michael Jackson pode ter bebido anestésico antes de morrer.

Defesa de Conrad Murray, o médico de Michael Jackson, vai alegar no tribunal, na próxima semana, que o cantor era tão viciado em Propofol que sabia injetá-lo sozinho, e que pode ter bebido altas doses antes de morrer, o que explicaria a autópsia ter encontrado o anestésico no estômago do cantor. As informações são do jornal DAily Mirror.


"A equipe do doutor Conrad Murray não consegue entender como o Propofol entrou em seu estômago", disse uma fonte à publicação. "Não faz sentido, a menos que Michael tenha bebido. Isso vai mostrar ao mundo o quão viciado ele era", completou.

Enquanto isso, uma testemunha importante no caso mudou-se para a Tailândia sem informar as autoridades. O farmacêutico Tim Lopez disse na época da morte que, pouco antes do corpo de Michael ter sido encontrado, ele enviou uma grande quantidade do anestésico para Conrad Murray.

O julgamento está marcado para começar na próxima segunda-feira (26). Se condenado, o médico do Rei do Pop pode pegar até quatro anos de prisão.

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http://diversao.terra.com.br/gente/noticias/0,,OI5358382-EI13419,00-Medico+de+Michael+Jackson+diz+que+cantor+bebeu+anestesico.html

Advogados de médico querem mostrar no tribunal entrevista com Michael Jackson

Em uma proposta enviada ao Tribunal Superior de Los Angeles, os advogados de Conrad Murray dizem que querem mostrar a gravação em áudio-visual da coletiva com Jackson.
Advogados do médico acusado pela morte de Michael Jackson pediram na terça-feira (20) para mostrar aos jurados do julgamento, imagens da coletiva de imprensa em que Michael Jackson falava em fazer apenas dez shows da turnê “This Is It”. Murray se declarou inocente de homicídio involuntário. O julgamento começa na sexta-feira (23) com a seleção do júri.

Em uma proposta enviada ao Tribunal Superior de Los Angeles, Estados Unidos, os advogados de Conrad Murray dizem que querem mostrar a gravação em áudio-visual da coletiva com Jackson para corroborar com o testemunho de que o cantor não era fisicamente capaz de fazer os 50 shows com os quais havia finalmente concordado.

Jackson apareceu no 02 Arena, em Londres, no dia 5 de março de 2009, para anunciar sua amplamente anunciada turnê.

“Na coletiva de imprensa, o Sr. Jackson informa ao público que os 10 shows serão suas últimas apresentações, e que esta era o “fechamento de cortina”, diz o documento apresentado pelo advogado de defesa Nareg Gourjian.

Em pouco mais de três meses, Jackson estava morto após uma overdose com o anestésico propofol. Os ensaios para os shows foram a base para um filme póstumo chamado “This Is It”.

Na proposta diz que os jurados seriam capazes de ver as condições mentais e físicas de Jackson. A defesa sugere que o astro estava com a saúde frágil e estressado com a perspectiva de fazer 50 shows.

Eles disseram que a gravação da coletiva de imprensa vai corroborar com o testemunho da maquiadora de Jackson, Karen Faye, que disse que Jackson ficou furioso ao saber que teria que fazer 50 shows.

Os advogados de Murray disseram que o insone Jackson pensava em cancelar a turnê se não pudesse dormir. Murray disse aos policiais que estava medicando Jackson com propofol com um sonífero. Jackson morreu após uma overdose da droga no dia 25 de junho de 2009, em uma mansão alugada em Holmby Hills.

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http://acritica.uol.com.br/buzz/Amazonia-Amazonas-Manaus-Advogados-tribunal-entrevista-Michael-Jackson_0_558544402.html

quarta-feira, setembro 21, 2011

Declaração pode complicar médico de Michael Jackson

Conrad Murray saberá se será considerado culpado pela morte do cantor na próxima semana

Mesmo com o paciente inconsciente na cama, o Dr. Conrad Murray, médico que receitou remédios para Michael Jackson e que é acusado de ter sido responsável por sua morte, afirmou aos paramédicos responsáveis pelo resgate do corpo do cantor que ele estava bem. As informações foram publicadas pelo site Female First.

Segundo Richard Senneff, o primeiro paramédico a chegar na casa do astro na tarde do dia 25 de junho de 2009, Murray permaneceu um tempo imóvel na frente do paciente e disse, "ele não está com nenhum problema. Está bem. Como passou a noite inteira ensaiando, estou fazendo um tratamento para evitar a desidratação".

O médico teria ido ainda mais longe. De acordo com documentos obtidos pelo jornal britânico Daily Mirror, quando questionado se havia receitado algum medicamento ao cantor - foi uma dose letal do anestésico Propofol que o matou -, Murray negou, para dizer segundos depois ter dado a ele apenas uma droga contra ansiedade para ajudá-lo a dormir.

O julgamento do médico ocorre na semana que vem e, se condenado, ele poderá passar até quatro anos na prisão.


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http://diversao.terra.com.br/gente/noticias/0,,OI5360667-EI13419,00-Declaracao+pode+complicar+medico+de+Michael+Jackson.html

terça-feira, setembro 20, 2011

Conrad Murray mentiu sobre a morte de Michael Jackson

Médico teria dito que o cantor estava bem, mesmo depois de estar morto.

Conrad Murray, médico pessoal de Michael Jackson, é acusado de mentir sobre a morte do cantor. Segundo o jornal Daily Mirror, Richard Sennef, paramédico chamado a casa de Jackson no dia em que o astro morreu, afirmou que foi o primeiro a se encontrar com Murray e, que segundo o médico, Michael estava bem.

"Ele não tem problema nenhum, ele está bem. Estou apenas tratando problemas de desidratação", foi, segundo Richard Senneff, a resposta de Murray quando perguntando sobre o estado de saúde de Jackson, porém já estava morto.

Ainda segundo o socorrista, Murray também mentiu sobre a medicação que administrou no cantor, pois segundo o médico, Jackson teria tomado o calmante Lorazepam para ajudá-lo a dormir. Mas de acordo com os resultados toxicológicos, Jackson morreu de overdose do remédio Propofol.

O paramédico Richard Sennef será uma das testemunhas principais do julgamento sobre a morte de Michael Jackson que começa na próxima semana no Tribunal Supremo de Los Angeles. O médico Conrad Murray é acusado do homicídio involuntário do Rei do Pop.

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http://revista.cifras.com.br/noticia/conrad-murray-mentiu-sobre-a-morte-de-michael-jackson_3135

sábado, setembro 17, 2011

Comportamento de Michael Jackson explicado pelo irmão

O cantor Michael Jackson, que morreu em 2009 por intoxicação de Propofol, era conhecido também por levar um estilo de vida excêntrico. O seu irmão Jermaine diz que não há nada de estranho no seu comportamento, apesar de MJ tornar a sua casa num parque temático e travar amizade com um macaco chamado Bubbles («bolhas» em inglês).
«Os animais são adoráveis», disse Jermaine. «Qual é a diferença entre um cão e um macaco? Eu criei um tigre, criei um leão. No meu 17º aniversário recebi uma cobra. O Michael tinha ratos. As pessoas adoram animais, as pessoas vivem em quintas».
«Não é nada realmente excêntrico. Em tempos vivi ao pé do Dean Martin quando ele ainda era vivo, e ele tinha um urso numa jaula. Há pessoas que adoram animais, é para isso que servem os zoos», comentou o irmão do Rei da pop.
«O Michael adorava a história O Livro da Selva, e se formos capazes de conseguir estas coisas, então conseguimo-las, porque é o mais perto que podemos estar de Deus. Estes são os animais de Deus», afirmou Jermaine Jackson.
A questão das máscaras que Michael obrigava os filhos a usar em público também foi abordada, em declarações à BBC Radio 5.

fonte pesquisa:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=181&id_news=531294

Michael Jackson escapou dos atentados de 11 de setembro

Michael Jackson poderia ter sido mais uma vítima do 11 de setembro de 2001, quando o grupo terrorista Al-Qaeda atingiu as torres do World Trade Center, em Nova York, com dois aviões.Em entrevista ao jornal “The Sun”, o irmão do “Rei do Pop” Jermaine contou que o cantor tinha marcado de ir a um banco em uma das Torres Gêmeas para guardar um relógio em um cofre.
Mas MJ foi "salvo pelo gongo”! O artista teria perdido a hora por dormir demais, e não foi ao banco. “Soubemos que ele pretendia ir para lá quando a mamãe ligou para seu hotel querendo saber se ele estava bem. ‘Estou. Graças a você eu acordei às 15 horas’”, contou Jermaine.

fonte pesquisa:
http://entretenimento.br.msn.com/famosos/michael-jackson-escapou-dos-atentados-de-11-de-setembro

domingo, setembro 11, 2011

Ator Jamie Foxx cantará em tributo a Michael Jackson

Segundo informações do site TMZ, o ator Jamie Foxx confirmou presença no tributo a Michael Jackson, que acontece no dia 8 de outubro no Reino Unido. O ator cantará ao vivo durante o evento.Os organizadores também confirmaram a presença de Christina Aguilera, Cee Lo Green e Smokey Robinson. Rumores dizem que Beyoncé também está confirmada, mas pessoas ligadas à produção negam.


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http://www.jb.com.br/cultura/noticias/2011/09/09/ator-jamie-foxx-cantara-em-tributo-a-michael-jackson/

Júri para caso Jackson é selecionado

Médico Conrad Murray pode ser condenado a 4 anos de prisão

Os integrantes do júri que participarão do julgamento pela morte de Michael Jackson, previsto para ser iniciado no dia 26 de setembro, começaram a ser selecionados nesta quinta-feira, dia 8, em Los Angeles.
Ao todo, cerca de 160 pessoas passarão pela seleção que definirá as 12 pessoas que formarão o júri.
Conrad Murray, médico responsável pelo cantor na época de sua morte, pode ser condenado a até quatro anos de prissão se for julgado culpado da acusação de homicídio culposo ao administrar pela administração de uma dose fatal do anestésico propofol.
O Rei do Pop morreu no dia 25 de junho de 2009, aos 50 anos, vítima de uma intoxicação causada pelo anestésico. Murray já admitiu que administrou propofol em Michael Jackson, junto com outros sedativos, como medida para a combater a insônia do astro.
Apesar disso, o médico afirma que o cantor estava com vida quando ele o deixou para fazer uma ligação, mas que ao voltar e encontrá-lo inconsciente, não conseguiu reanimar o artista.

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http://www.band.com.br/entretenimento/famosos/noticia/?id=100000454484